Resposta a Incidentes

As 10 Melhores Ferramentas de Resposta a Incidentes em 2025

Em um cenário de ciberataques constantes, a capacidade de detectar, conter e recuperar-se de incidentes de segurança é crucial para as organizações. O artigo destaca as dez melhores empresas de resposta a incidentes de 2025, que oferecem serviços abrangentes, incluindo forense digital, inteligência de ameaças e suporte em comunicação de crise. Entre as principais empresas estão a Mandiant, conhecida por sua experiência em investigações de alto risco, e a CrowdStrike, que se destaca pela rapidez e eficiência de sua plataforma Falcon. A Rapid7 combina resposta a incidentes com serviços proativos, permitindo que as organizações não apenas se recuperem de ataques, mas também fortaleçam suas defesas. A escolha de uma empresa de resposta a incidentes não é mais um luxo, mas uma necessidade crítica em uma estratégia moderna de cibersegurança, especialmente com a crescente lacuna de habilidades na área. O artigo fornece uma tabela comparativa que avalia as ofertas de serviços, disponibilidade e integração de inteligência de ameaças das principais empresas, ajudando os líderes de segurança a tomar decisões informadas.

Cibercriminosos exploram Velociraptor para acesso remoto

Uma nova campanha de ataque, investigada pela unidade de Contra-Ameaças da Sophos, revela como cibercriminosos estão mudando suas táticas ao usar ferramentas de segurança legítimas como armas ofensivas. Neste caso, os atacantes utilizaram a ferramenta de resposta a incidentes Velociraptor, normalmente empregada por defensores, para estabelecer acesso remoto e facilitar compromissos adicionais. O ataque começou com o uso do utilitário msiexec do Windows, que baixou um instalador malicioso. Após a instalação do Velociraptor, os atacantes executaram um comando PowerShell codificado para buscar o Visual Studio Code, utilizando sua capacidade de tunelamento para criar um canal covert para seu servidor de comando e controle. A utilização inesperada do tunelamento do Visual Studio Code acionou um alerta da Taegis™, permitindo que analistas da Sophos isolassem rapidamente o host afetado, prevenindo uma possível implementação de ransomware. A análise revelou que os atacantes já haviam preparado o terreno para fases posteriores da operação, que poderiam incluir criptografia de dados e extorsão. Este incidente destaca a crescente vulnerabilidade de softwares confiáveis à manipulação, exigindo que os defensores tratem o uso anômalo de ferramentas como Velociraptor como indicadores sérios de comprometimento.

As 10 Melhores Empresas de MDR em 2025

Com o aumento das ameaças cibernéticas e a complexidade dos ataques, as empresas estão cada vez mais buscando soluções de Managed Detection and Response (MDR). Essas empresas oferecem monitoramento contínuo e resposta a incidentes, atuando como centros de operações de segurança (SOC) completos. O artigo destaca as 10 melhores empresas de MDR para 2025, considerando fatores como a escassez de talentos em cibersegurança, a fadiga de alertas e a necessidade de uma resposta rápida a ameaças sofisticadas. Entre as empresas mencionadas, estão a SentinelOne, Arctic Wolf e CrowdStrike, cada uma com suas características únicas, como velocidade de resposta, personalização do serviço e integração com ferramentas de terceiros. A demanda por serviços de MDR está em alta, pois muitas organizações não conseguem manter equipes de segurança internas adequadas. O artigo também discute a importância de uma abordagem proativa na detecção de ameaças, que é essencial para proteger ativos digitais em um cenário de ameaças em constante evolução.

Bragg Confirma Ciberataque com Violação de Sistemas Internos de TI

A Bragg Gaming Group, uma importante fornecedora de tecnologia para iGaming, confirmou um incidente de cibersegurança ocorrido em 16 de agosto de 2025. O ataque, detectado na manhã de sábado, afetou apenas a infraestrutura interna da empresa, sem comprometer dados de clientes ou a continuidade operacional. A análise forense preliminar indica que a intrusão foi limitada, com foco em possíveis movimentos laterais dentro da rede, mas sem acesso a sistemas voltados para o cliente ou informações pessoais identificáveis (PII). A arquitetura de rede segregada da Bragg foi fundamental para conter a violação, evitando impactos maiores. A empresa ativou imediatamente seu protocolo de resposta a incidentes, envolvendo especialistas externos para análise detalhada e caça a ameaças. A continuidade operacional foi mantida, com todos os sistemas críticos funcionando normalmente. A Bragg se comprometeu a fornecer atualizações sobre a investigação em seu site corporativo, ressaltando a importância de estruturas de cibersegurança robustas, especialmente em setores que lidam com dados financeiros sensíveis.