Priorização De Riscos

A Inteligência Artificial e a Evolução da Cibersegurança

A inteligência artificial (IA) está transformando o cenário da cibersegurança, tanto para atacantes quanto para defensores. Os cibercriminosos utilizam ferramentas baseadas em IA para automatizar e acelerar ataques, criando um desafio sem precedentes para as equipes de segurança, que enfrentam uma avalanche de dados sobre vulnerabilidades e alertas. Apesar do potencial da IA, muitas empresas ainda têm dificuldades em integrá-la efetivamente em suas estratégias de segurança. O artigo destaca três áreas principais onde a IA pode ser aplicada para maximizar a eficácia: deduplicação e correlação de dados, priorização de riscos e uma camada de inteligência que complementa a análise humana. A deduplicação ajuda a criar uma visão clara dos riscos, enquanto a priorização permite que as equipes concentrem seus esforços nas vulnerabilidades mais críticas. A camada de inteligência fornece recomendações e simulações que capacitam os analistas a tomar decisões mais informadas. Com a crescente utilização de IA pelos atacantes, é imperativo que as organizações adotem essas tecnologias para se manterem à frente. Plataformas como a PlexTrac estão na vanguarda dessa transformação, investindo em capacidades de IA para ajudar as equipes a gerenciar dados de forma centralizada e eficaz.

As 10 Melhores Ferramentas de Gestão de Vulnerabilidades em 2025

Em 2025, as ferramentas de gestão de vulnerabilidades tornaram-se essenciais para organizações que buscam fortalecer suas defesas cibernéticas e garantir conformidade regulatória. Este artigo apresenta uma análise detalhada das dez principais soluções disponíveis, destacando suas capacidades de descoberta automatizada de ativos, priorização de riscos e integração com pilhas de TI. Ferramentas como Tenable Nessus e Qualys VMDR se destacam por suas amplas coberturas e inovação contínua, oferecendo recursos como auditorias de conformidade e relatórios acionáveis. A escolha da ferramenta certa impacta diretamente a postura de segurança e a alocação de recursos, especialmente em ambientes de trabalho híbridos e na nuvem. O artigo também discute a importância da priorização baseada em risco, que permite que as equipes de segurança se concentrem nas vulnerabilidades mais críticas. Com a crescente complexidade das infraestruturas de TI, a adoção dessas ferramentas é vital para a resiliência operacional das empresas.