Lastpass

Golpe mira usuários de gerenciadores de senhas como LastPass e Bitwarden

Recentemente, usuários de gerenciadores de senhas, como LastPass e Bitwarden, estão sendo alvo de uma nova campanha de phishing. Os golpistas enviam e-mails fraudulentos que se passam por atualizações de segurança dos aplicativos, mas na verdade, contêm um software malicioso que permite o acesso remoto aos dados da vítima. Embora as empresas tenham confirmado que não sofreram invasões, a engenharia social utilizada pelos hackers tem se tornado cada vez mais sofisticada, tornando as mensagens mais convincentes. Além disso, a Cloudflare, uma empresa de segurança cibernética, bloqueou alguns links maliciosos, ajudando a proteger os usuários. Para evitar cair nesse tipo de golpe, recomenda-se não abrir links de e-mails suspeitos e sempre verificar diretamente no site oficial do serviço. A desconfiança é fundamental para se proteger contra essas ameaças.

Campanha de Phishing se Passa por Alerta de Hack do LastPass para Espalhar Malware

Uma nova campanha de phishing está atacando usuários do LastPass, disfarçando-se como alertas de segurança urgentes para disseminar malware. Especialistas em segurança identificaram e-mails fraudulentos enviados de domínios como ‘hello@lastpasspulse[.]blog’ e ‘hello@lastpassgazette[.]blog’, com linhas de assunto alarmantes como ‘Fomos Hackeados - Atualize Seu Aplicativo LastPass Desktop para Manter a Segurança do Cofre’. Apesar das alegações, a equipe de segurança do LastPass confirmou que não houve violação. Os e-mails direcionam os usuários a domínios maliciosos, como ’lastpassdesktop[.]com’, que foram sinalizados como sites de phishing ativos. A análise técnica dos cabeçalhos dos e-mails revela táticas de ofuscação agressivas, reforçando a ilusão de legitimidade. A campanha coincide com um feriado nos EUA, um momento estratégico em que as equipes de segurança podem estar menos atentas. O LastPass enfatiza que nunca solicitará a senha mestra ou exigirá atualizações imediatas por meio de links enviados por e-mail. Os usuários são aconselhados a verificar todas as comunicações inesperadas e a encaminhar e-mails suspeitos para investigação.

Golpistas usam LastPass para instalar vírus em Macs e roubar credenciais

Recentemente, o LastPass, um popular gerenciador de senhas, alertou sobre uma campanha de phishing que visa usuários do macOS. Criminosos estão se passando pela marca para instalar malwares que roubam credenciais através de um método chamado ClickFix. O aplicativo falso, que tenta se disfarçar como LastPass, é encontrado em buscas em motores como Google e Bing, e pode incluir capacidades de backdoor, permitindo acesso oculto aos dispositivos das vítimas. Além do LastPass, mais de 100 outros aplicativos, como 1Password e Dropbox, também estão sendo imitados. Os golpistas utilizam repositórios do GitHub para distribuir o malware, que é baixado após o usuário executar comandos no terminal do Mac. Este malware, conhecido como AMOS, é um serviço de malware que custa cerca de US$ 1.000 por mês para os criminosos. A LastPass está monitorando e reportando essas páginas falsas, mas a criação de novos repositórios é rápida, dificultando a remoção completa do malware. Especialistas recomendam que os usuários confiem apenas em sites oficiais para downloads e estejam atentos a possíveis imitações.

Campanha de malware atinge usuários do macOS via repositórios falsos no GitHub

A LastPass alertou sobre uma campanha de roubo de informações que está afetando usuários do macOS, utilizando repositórios falsos no GitHub para distribuir programas maliciosos disfarçados de ferramentas legítimas. Os pesquisadores da LastPass identificaram que os repositórios fraudulentos redirecionam as vítimas para um repositório que baixa o malware conhecido como Atomic Stealer. Além do LastPass, outras ferramentas populares como 1Password, Dropbox e Shopify também estão sendo impersonificadas.

A técnica utilizada inclui a otimização de mecanismos de busca (SEO) para posicionar links maliciosos nos primeiros resultados do Bing e Google, levando os usuários a clicar em botões de download que os redirecionam para páginas do GitHub. Essas páginas, criadas por múltiplos usuários para evitar remoções, instruem os usuários a executar comandos no Terminal, resultando na instalação do malware. Campanhas semelhantes já foram observadas anteriormente, utilizando anúncios patrocinados maliciosos e repositórios públicos para distribuir cargas maliciosas. A situação é preocupante, pois o uso de repositórios do GitHub para hospedar malware pode enganar até mesmo usuários mais experientes.