Gestão De Riscos

Gestão da Segurança em IA Perguntas Cruciais para Escolher Soluções

No contexto atual de rápida evolução da inteligência artificial (IA) e das tecnologias em nuvem, as organizações estão cada vez mais adotando medidas de segurança para proteger dados sensíveis e garantir conformidade regulatória. As soluções de AI-SPM (Gestão da Postura de Segurança em IA) têm se destacado como ferramentas essenciais para proteger pipelines de IA e ativos de dados. O artigo destaca cinco perguntas críticas que as empresas devem fazer ao avaliar soluções de AI-SPM. A primeira pergunta aborda a necessidade de visibilidade e controle abrangentes sobre os riscos associados à IA e aos dados. A segunda pergunta foca na capacidade da solução de identificar e remediar riscos específicos da IA, como ataques adversariais e viés em modelos preditivos. A conformidade regulatória é o tema da terceira pergunta, enfatizando a importância de garantir que as soluções atendam a normas como a LGPD e o GDPR. A escalabilidade em arquiteturas dinâmicas de nuvem é discutida na quarta pergunta, enquanto a integração com ferramentas de segurança existentes é abordada na quinta. O artigo conclui ressaltando que a segurança em IA deve ser proativa, permitindo que as organizações inovem com confiança em um ambiente de ameaças em constante evolução.

A Importância da Cibersegurança nas Decisões Empresariais

Com a chegada da temporada orçamentária, a cibersegurança frequentemente enfrenta questionamentos e despriorização nas empresas. Um estudo da Gartner revela que 88% dos conselhos administrativos veem a cibersegurança como um risco de negócios, não apenas uma questão de TI. Para que os líderes de segurança consigam elevar o perfil da cibersegurança, é crucial que comuniquem sua importância em termos de continuidade de negócios, conformidade e impacto financeiro. Estratégias como alinhar a segurança com os objetivos empresariais, construir um framework focado em riscos e utilizar padrões da indústria são essenciais. Além disso, a validação contínua da segurança, através de testes automatizados, ajuda a identificar vulnerabilidades antes que se tornem problemas. A comunicação clara e adaptada para diferentes públicos dentro da organização é fundamental para demonstrar como as decisões de segurança impactam diretamente a receita e a reputação da empresa. Em um cenário de ameaças cibernéticas em constante evolução, a cibersegurança deve ser vista como um facilitador de negócios, e não apenas como um centro de custo.

Cibersegurança na nuvem o maior risco pode estar no que você considera seguro

O artigo de Arthur Capella discute os riscos de segurança na nuvem, destacando que a evolução dessa tecnologia, embora traga benefícios, também aumenta as oportunidades para atacantes. O Relatório de Riscos de Segurança na Nuvem 2025 da Tenable revela que erros comuns, como credenciais esquecidas e configurações inadequadas, expõem dados críticos diariamente. O autor enfatiza a necessidade de uma abordagem proativa para a segurança, que inclua visibilidade unificada dos ativos, configurações seguras por padrão, monitoramento constante e priorização na correção de vulnerabilidades. Essas práticas são essenciais para proteger ambientes em constante mudança e garantir que as empresas possam inovar com confiança. A segurança não deve ser vista como um obstáculo, mas como um facilitador para a adoção de novas tecnologias, permitindo que as organizações avancem no mundo digital de forma segura.

Análise de Impacto nos Negócios A Base para a Continuidade Empresarial

As empresas modernas enfrentam um cenário de ameaças em constante evolução, o que implica um aumento nos riscos e na complexidade das situações que podem impactar seus negócios. Para lidar com essas ameaças crescentes, é essencial desenvolver uma estratégia robusta de Continuidade de Negócios e Recuperação de Desastres (BCDR). Um dos primeiros passos para isso é a realização de uma Análise de Impacto nos Negócios (BIA), que ajuda a identificar e avaliar o impacto operacional de interrupções. A BIA permite que as empresas reconheçam funções críticas e desenvolvam estratégias para retomar essas operações rapidamente em caso de crise. O papel dos líderes de TI é fundamental nesse processo, pois eles oferecem visibilidade sobre as dependências do sistema e ajudam a validar os compromissos de recuperação. Além disso, a análise deve considerar vetores de ameaça como ciberataques, desastres naturais e erros humanos, que podem afetar diferentes setores de maneira distinta. A execução eficaz da BIA não apenas fortalece a estratégia de recuperação, mas também permite que as organizações tomem decisões informadas e baseadas em riscos, garantindo a continuidade dos negócios em situações adversas.