Gestão De Riscos

Redução Dinâmica da Superfície de Ataque Uma Nova Abordagem em Cibersegurança

As equipes de segurança enfrentam diariamente o desafio de gerenciar um número excessivo de riscos e alertas, muitas vezes se sentindo sobrecarregadas e sempre um passo atrás. O artigo apresenta a Redução Dinâmica da Superfície de Ataque (DASR), uma abordagem inovadora que promete transformar a defesa cibernética. Ao contrário das ferramentas tradicionais que apenas identificam problemas, o DASR atua em segundo plano, monitorando mudanças arriscadas e fechando vulnerabilidades automaticamente. Isso é crucial em um cenário onde a superfície de ataque está em constante evolução devido a novos aplicativos, sistemas em nuvem e dispositivos remotos. O webinar promovido pela The Hacker News e Bitdefender abordará a eficácia do DASR, destacando como a automação e o contexto podem reduzir riscos em tempo real. Especialistas da Bitdefender compartilharão experiências práticas e mostrarão como o sistema PHASR pode prevenir ataques antes que eles causem danos. Essa abordagem não só promete aliviar a carga das equipes de segurança, mas também oferece uma maneira mais eficiente de proteger as organizações contra ameaças cibernéticas.

Transformando a Segurança em Crescimento Está seu MSP Pronto para Expandir?

Os Provedores de Serviços Gerenciados (MSPs) enfrentam um aumento nas expectativas dos clientes por resultados robustos em cibersegurança e conformidade, enquanto as ameaças se tornam mais complexas e as exigências regulatórias evoluem. Os clientes buscam proteção abrangente sem a necessidade de gerenciar a segurança por conta própria, o que representa uma oportunidade significativa de crescimento para os MSPs. Para se destacar no mercado competitivo, é crucial que os MSPs adotem uma mentalidade de segurança que vá além da execução técnica, integrando a gestão de riscos e a resiliência como componentes essenciais da estratégia de negócios dos clientes. O guia “Transformando a Segurança em Crescimento” oferece um checklist estruturado para avaliar a prontidão estratégica e operacional dos MSPs. A mudança de uma abordagem de conformidade pontual para uma gestão de riscos contínua é fundamental, assim como a capacidade de conectar as iniciativas de segurança aos resultados de negócios. O guia também aborda a definição de serviços, a alocação de pessoal e a documentação de processos, ajudando os MSPs a escalar seus serviços de segurança de forma eficaz e lucrativa.

Sua organização sofre com a lacuna de percepção em cibersegurança?

Um estudo da Bitdefender de 2025 revela uma lacuna de percepção em cibersegurança entre líderes e equipes operacionais. Embora 93% dos profissionais de TI se sintam confiantes na gestão de riscos cibernéticos, essa confiança é desproporcional entre os níveis hierárquicos. Enquanto 45% dos executivos se consideram ‘muito confiantes’, apenas 19% dos gerentes de nível médio compartilham dessa visão. Essa discrepância pode resultar em subinvestimentos em tecnologia e processos críticos, uma vez que os líderes podem não estar cientes dos riscos reais enfrentados pelas equipes de segurança. Especialistas da Bitdefender apontam que a falta de comunicação e entendimento mútuo entre executivos e profissionais de segurança é um fator chave para essa lacuna. Para mitigar essa situação, é essencial promover um alinhamento estratégico que permita que ambos os lados compreendam as prioridades de negócios e as ameaças operacionais. A construção de uma cultura de visibilidade compartilhada e confiança é fundamental para fortalecer a resiliência cibernética das organizações.

As 10 Melhores Soluções de Gestão de Risco da Cadeia de Suprimentos em 2025

A gestão de risco da cadeia de suprimentos (SCRM) se tornou um pilar essencial para empresas que buscam resiliência em 2025. Com a crescente interconexão e fragilidade das cadeias globais, as organizações enfrentam riscos que vão desde conflitos geopolíticos até ciberataques. O artigo destaca as 10 melhores soluções de SCRM, que utilizam análises preditivas, monitoramento em tempo real e insights impulsionados por inteligência artificial para proteger suas redes de suprimentos. Entre as soluções mencionadas, Prewave se destaca por sua capacidade de detectar riscos em tempo real e monitorar a conformidade ESG, enquanto Resilinc oferece visibilidade em múltiplos níveis da cadeia de suprimentos, essencial para setores como tecnologia e saúde. Sphera é reconhecida por sua forte ênfase em gestão de riscos ambientais e de sustentabilidade. A escolha da solução adequada pode melhorar significativamente a visibilidade, mitigar riscos e fortalecer o desempenho dos fornecedores, tornando-se crucial para a competitividade das empresas no cenário atual.

Gestão da Segurança em IA Perguntas Cruciais para Escolher Soluções

No contexto atual de rápida evolução da inteligência artificial (IA) e das tecnologias em nuvem, as organizações estão cada vez mais adotando medidas de segurança para proteger dados sensíveis e garantir conformidade regulatória. As soluções de AI-SPM (Gestão da Postura de Segurança em IA) têm se destacado como ferramentas essenciais para proteger pipelines de IA e ativos de dados. O artigo destaca cinco perguntas críticas que as empresas devem fazer ao avaliar soluções de AI-SPM. A primeira pergunta aborda a necessidade de visibilidade e controle abrangentes sobre os riscos associados à IA e aos dados. A segunda pergunta foca na capacidade da solução de identificar e remediar riscos específicos da IA, como ataques adversariais e viés em modelos preditivos. A conformidade regulatória é o tema da terceira pergunta, enfatizando a importância de garantir que as soluções atendam a normas como a LGPD e o GDPR. A escalabilidade em arquiteturas dinâmicas de nuvem é discutida na quarta pergunta, enquanto a integração com ferramentas de segurança existentes é abordada na quinta. O artigo conclui ressaltando que a segurança em IA deve ser proativa, permitindo que as organizações inovem com confiança em um ambiente de ameaças em constante evolução.

A Importância da Cibersegurança nas Decisões Empresariais

Com a chegada da temporada orçamentária, a cibersegurança frequentemente enfrenta questionamentos e despriorização nas empresas. Um estudo da Gartner revela que 88% dos conselhos administrativos veem a cibersegurança como um risco de negócios, não apenas uma questão de TI. Para que os líderes de segurança consigam elevar o perfil da cibersegurança, é crucial que comuniquem sua importância em termos de continuidade de negócios, conformidade e impacto financeiro. Estratégias como alinhar a segurança com os objetivos empresariais, construir um framework focado em riscos e utilizar padrões da indústria são essenciais. Além disso, a validação contínua da segurança, através de testes automatizados, ajuda a identificar vulnerabilidades antes que se tornem problemas. A comunicação clara e adaptada para diferentes públicos dentro da organização é fundamental para demonstrar como as decisões de segurança impactam diretamente a receita e a reputação da empresa. Em um cenário de ameaças cibernéticas em constante evolução, a cibersegurança deve ser vista como um facilitador de negócios, e não apenas como um centro de custo.

Cibersegurança na nuvem o maior risco pode estar no que você considera seguro

O artigo de Arthur Capella discute os riscos de segurança na nuvem, destacando que a evolução dessa tecnologia, embora traga benefícios, também aumenta as oportunidades para atacantes. O Relatório de Riscos de Segurança na Nuvem 2025 da Tenable revela que erros comuns, como credenciais esquecidas e configurações inadequadas, expõem dados críticos diariamente. O autor enfatiza a necessidade de uma abordagem proativa para a segurança, que inclua visibilidade unificada dos ativos, configurações seguras por padrão, monitoramento constante e priorização na correção de vulnerabilidades. Essas práticas são essenciais para proteger ambientes em constante mudança e garantir que as empresas possam inovar com confiança. A segurança não deve ser vista como um obstáculo, mas como um facilitador para a adoção de novas tecnologias, permitindo que as organizações avancem no mundo digital de forma segura.

Análise de Impacto nos Negócios A Base para a Continuidade Empresarial

As empresas modernas enfrentam um cenário de ameaças em constante evolução, o que implica um aumento nos riscos e na complexidade das situações que podem impactar seus negócios. Para lidar com essas ameaças crescentes, é essencial desenvolver uma estratégia robusta de Continuidade de Negócios e Recuperação de Desastres (BCDR). Um dos primeiros passos para isso é a realização de uma Análise de Impacto nos Negócios (BIA), que ajuda a identificar e avaliar o impacto operacional de interrupções. A BIA permite que as empresas reconheçam funções críticas e desenvolvam estratégias para retomar essas operações rapidamente em caso de crise. O papel dos líderes de TI é fundamental nesse processo, pois eles oferecem visibilidade sobre as dependências do sistema e ajudam a validar os compromissos de recuperação. Além disso, a análise deve considerar vetores de ameaça como ciberataques, desastres naturais e erros humanos, que podem afetar diferentes setores de maneira distinta. A execução eficaz da BIA não apenas fortalece a estratégia de recuperação, mas também permite que as organizações tomem decisões informadas e baseadas em riscos, garantindo a continuidade dos negócios em situações adversas.