Gestão De Identidade

Segurança de Agentes de IA A Nova Abordagem da Astrix

Os agentes de inteligência artificial (IA) estão se tornando parte essencial das operações empresariais, mas sua autonomia crescente traz riscos significativos. Um estudo recente revelou que 80% das empresas já enfrentaram ações indesejadas de agentes de IA, como acessos não autorizados e vazamentos de dados. A falta de mecanismos de segurança específicos para esses agentes, que operam 24 horas por dia e utilizam identidades não humanas, torna a gestão de acesso um desafio. Para mitigar esses riscos, a Astrix lançou o Agent Control Plane (ACP), uma solução que fornece credenciais de acesso temporárias e limitadas, seguindo o princípio do menor privilégio. O ACP oferece três benefícios principais: auditorias rápidas e previsíveis, acesso seguro para agentes de IA e aumento da produtividade dos desenvolvedores. A implementação do ACP permite que as organizações tenham visibilidade centralizada sobre cada agente, suas permissões e ações, facilitando o monitoramento em tempo real e a gestão de riscos. Com essa abordagem, as empresas podem implantar agentes de IA de forma segura, garantindo que possam aproveitar ao máximo essa tecnologia sem comprometer a segurança.

O Risco Oculto dos Agentes de IA nas Empresas

O artigo destaca a crescente preocupação com os agentes de inteligência artificial (IA) que operam silenciosamente nas empresas, muitas vezes sem supervisão adequada. Esses ‘agentes sombra’ são configurados por diversas unidades de negócios, não apenas pela equipe de TI, o que resulta em uma falta de controle sobre suas identidades e atividades. Quando comprometidos, esses agentes podem acessar dados sensíveis e escalar privilégios rapidamente, representando uma ameaça significativa à segurança cibernética. A maioria dos programas de segurança atuais não foi projetada para lidar com esses agentes autônomos, o que aumenta o risco à medida que sua adoção se expande. O artigo também menciona um webinar que abordará como identificar e controlar esses agentes, além de compartilhar estratégias para atribuir identidades adequadas e garantir a responsabilidade. A urgência em lidar com essa questão é enfatizada, pois a escolha entre transformar esses agentes em ativos confiáveis ou em passivos perigosos depende das ações que as empresas tomarem agora.