Fraude

Cibercriminosos exploram fraudes de viagens para idosos com Datzbro

Cibercriminosos têm utilizado campanhas de engenharia social sofisticadas para atacar idosos em diversos países, incluindo Brasil, através de grupos falsos no Facebook que promovem viagens para a terceira idade. O malware, conhecido como Datzbro, é um trojan bancário que se aproveita de serviços de acessibilidade do Android para realizar operações de controle remoto do dispositivo da vítima. Os criminosos atraem os usuários com conteúdos aparentemente legítimos sobre atividades sociais e, ao demonstrar interesse, enviam links maliciosos via Facebook Messenger ou WhatsApp.

Cidadã chinesa é condenada por esquema fraudulento de criptomoedas

Uma cidadã chinesa, Zhimin Qian, também conhecida como Yadi Zhang, foi condenada no Reino Unido por sua participação em um esquema fraudulento de criptomoedas que resultou na defraudação de mais de 128 mil vítimas. Durante uma operação policial em sua residência em Londres, as autoridades confiscou £5,5 bilhões (aproximadamente $7,39 bilhões) em criptomoedas, totalizando 61.000 Bitcoins, o que representa a maior apreensão desse tipo no mundo. A investigação, iniciada em 2018, revelou que Zhang enganou principalmente pessoas entre 50 e 75 anos, prometendo lucros garantidos e dividendos diários. Após fugir da China com documentos falsos, ela tentou lavar o dinheiro por meio da compra de propriedades no Reino Unido. Outro envolvido, Jian Wen, também foi condenado e teve que devolver mais de £3,1 milhões. Além disso, a INTERPOL anunciou a Operação Contender 3.0, que resultou na prisão de 260 suspeitos em 14 países africanos, visando combater fraudes online, como golpes românticos e sextorsão, que afetaram 1.463 vítimas e geraram perdas de $2,8 milhões.

Ferramenta de IA ajuda Reino Unido a recuperar 480 milhões em fraudes

Um novo sistema de detecção de fraudes baseado em inteligência artificial (IA) ajudou o governo do Reino Unido a recuperar um recorde de £480 milhões em fraudes no último ano, o maior valor já recuperado em um período de 12 meses. O sistema, denominado Fraud Risk Assessment Accelerator, foi crucial na identificação de fraudes relacionadas ao programa de empréstimos Bounce Back, que visava apoiar empresas durante a pandemia de Covid-19. Esses empréstimos, que podiam chegar a £50.000, foram criticados por serem concedidos sem verificações adequadas, resultando em um aumento significativo de fraudes. O governo planeja reinvestir os valores recuperados em serviços essenciais como saúde, educação e policiamento. Apesar do sucesso, grupos de defesa das liberdades civis expressaram preocupações sobre o uso crescente de ferramentas de IA no governo, levantando questões sobre viés e resultados injustos. O ministro do Gabinete, Josh Simons, anunciou que o sistema será licenciado internacionalmente, com países como EUA, Canadá e Austrália demonstrando interesse em sua implementação.

Vazamento massivo expõe dados de 252 milhões de pessoas em 7 países

Pesquisadores da Norton relataram um vazamento massivo de dados pessoais que afetou 252 milhões de pessoas em sete países, incluindo Canadá, México, Egito, Turquia, Arábia Saudita, África do Sul e Emirados Árabes Unidos. O incidente foi causado por uma má configuração em três grandes servidores, resultando na exposição de informações críticas como números de identificação, datas de nascimento, endereços e dados de contato. Esses dados podem ser utilizados por cibercriminosos para roubo de identidade e fraudes financeiras, como a abertura de contas falsas e ataques de phishing direcionados. Embora o Brasil não tenha sido diretamente afetado, é importante que os usuários fiquem atentos a comunicações de serviços online que possam indicar uma brecha de dados. Recomenda-se que os usuários verifiquem remetentes de e-mails, evitem clicar em links desconhecidos e ativem a verificação em duas etapas sempre que possível. O vazamento destaca a necessidade de medidas de segurança robustas para proteger informações pessoais em um mundo cada vez mais digital.

Aumento do Phishing-as-a-Service e suas Implicações Globais

Um novo relatório da Netcraft revela que as ofertas de Phishing-as-a-Service (PhaaS), como Lighthouse e Lucid, estão associadas a mais de 17.500 domínios de phishing que visam 316 marcas em 74 países. Esses serviços operam com uma taxa mensal e oferecem kits de phishing com templates que imitam diversas marcas. O grupo XinXin, de língua chinesa, é apontado como o responsável por essas operações, utilizando também outros kits como Darcula. As campanhas de phishing são altamente personalizadas, permitindo que apenas alvos específicos acessem os links fraudulentos, enquanto usuários não-alvo são redirecionados para páginas genéricas. Além disso, houve um aumento de 25% nos ataques de phishing via e-mail, com criminosos utilizando serviços como EmailJS para coletar credenciais. A pesquisa também destaca o uso de domínios semelhantes, como ataques homoglíficos, que enganam usuários ao imitar URLs legítimas. Recentemente, marcas americanas foram alvo de fraudes que prometiam ganhos financeiros em troca de depósitos em criptomoedas. Este cenário evidencia a evolução e a colaboração entre grupos de cibercriminosos, tornando a detecção e mitigação de tais ameaças cada vez mais desafiadoras.

Brasil é o 3º país mais afetado por fraudes na Play Store

Uma significativa campanha de fraudes publicitárias, denominada SlopAds, foi desmantelada pela Google após a identificação de 224 aplicativos maliciosos na Play Store. Esses aplicativos, que foram baixados mais de 38 milhões de vezes globalmente, eram capazes de gerar até 2,3 milhões de pedidos de publicidade diariamente. A equipe de segurança Satori Threat Intelligence, da empresa HUMAN, revelou que os hackers utilizavam técnicas sofisticadas, como esteganografia, para esconder códigos maliciosos em arquivos de imagem. Os aplicativos funcionavam normalmente quando baixados diretamente da loja, mas, ao serem obtidos via anúncios, baixavam um arquivo de configuração secreto que continha o malware FatModule. Este vírus utilizava WebViews para inundar os dispositivos com anúncios fraudulentos, gerando cliques e visualizações para os criminosos. O Brasil, afetado em 7% dos casos, é um dos países mais impactados, ao lado dos Estados Unidos e Índia. Após o alerta, a Google removeu os aplicativos maliciosos e atualizou o Google Play Protect para alertar os usuários sobre a necessidade de remoção imediata dos apps infectados.

Golpe do TikTok 18 invade celulares e rouba dados financeiros

Pesquisadores estão alertando sobre a evolução do malware RatOn, que inicialmente clonava pagamentos por aproximação NFC e agora se transformou em um trojan complexo de acesso remoto. Este malware é capaz de realizar fraudes através de sistemas de transferência automatizada, monitorar dispositivos móveis e roubar senhas de aplicativos como WhatsApp e serviços bancários. O RatOn se espalha por meio de links falsos que prometem conteúdo adulto, como um suposto ‘TikTok +18’. Após a instalação, o malware solicita permissões que permitem a instalação de aplicativos de terceiros, evitando as proteções das lojas oficiais. Uma vez ativo, ele pode capturar credenciais, travar o celular e exigir resgates em criptomoedas. Até agora, os ataques foram observados na República Tcheca e Eslováquia, mas a possibilidade de sua chegada ao Brasil é uma preocupação crescente. Para se proteger, recomenda-se não conceder permissões excessivas a aplicativos, utilizar autenticação em duas etapas e evitar links suspeitos.

Grupos de cibercrime que roubaram US 10 bilhões dos americanos são sancionados

O Departamento do Tesouro dos EUA impôs sanções a várias organizações de cibercrime localizadas na Birmânia e no Camboja, que foram responsáveis por fraudes que resultaram em perdas de mais de US$ 10 bilhões para cidadãos americanos em 2024. Essas organizações operavam principalmente por meio de golpes românticos e oportunidades de investimento falsas, além de estarem envolvidas em trabalho forçado e tráfico humano. As sanções congelam os ativos das entidades afetadas e bloqueiam seu acesso ao sistema financeiro dos EUA, dificultando suas operações globais. O governo dos EUA destacou que as perdas devido a esses golpes aumentaram 66% em relação ao ano anterior, ressaltando a gravidade da situação. Entre os alvos das sanções estão indivíduos que controlam propriedades que abrigam centros de fraude, além de fornecedores de energia e redes de lavagem de dinheiro. O impacto das sanções é significativo, pois impede que cidadãos e empresas dos EUA façam negócios com os indivíduos sancionados, além de desencorajar instituições financeiras internacionais de se envolverem com eles.

Tesouro dos EUA mira centros de golpes na Ásia com bilhões em fraudes

O Departamento do Tesouro dos EUA, através do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC), impôs sanções a uma vasta rede de centros de golpes cibernéticos no Sudeste Asiático, que têm fraudado cidadãos americanos em bilhões de dólares. A ação, anunciada pelo Subsecretário John K. Hurley, designou 19 entidades e indivíduos em Mianmar e Camboja, congelando ativos nos EUA e proibindo transações com as partes bloqueadas. Entre os alvos estão operadores em Shwe Kokko, um conhecido centro de fraudes cibernéticas, que opera sob a proteção do Exército Nacional Karen (KNA). Os golpistas utilizam táticas de coerção, como trabalho forçado e abuso físico, para executar fraudes relacionadas a investimentos em criptomoedas. Em Camboja, antigos cassinos foram transformados em centros de golpes, onde trabalhadores traficados realizam fraudes online. Com perdas superiores a 10 bilhões de dólares para os americanos em 2024, um aumento de 66% em relação ao ano anterior, as sanções visam desmantelar as estruturas financeiras que sustentam esses crimes. A partir de agora, pessoas e entidades nos EUA devem bloquear todas as transações com as partes designadas, sob pena de sanções civis e criminais.

PMEs perdem bilhões devido a temores de fraude e atualizam sistemas de pagamento

Um estudo da plataforma de open banking Tink revelou que as pequenas e médias empresas (PMEs) do Reino Unido perderam £6,15 bilhões em vendas diretas em 2024, devido à falta de confiança dos consumidores em transferências bancárias manuais. Além disso, estima-se que £31,4 bilhões foram perdidos indiretamente, com clientes optando por não retornar. A fraude por pagamento autorizado (APP), onde consumidores são enganados a transferir dinheiro para contas de golpistas, resultou em perdas de £450 milhões no mesmo ano. A pesquisa indica que 41% dos consumidores se afastam ao serem solicitados a realizar transferências manuais, e 57% não confiam em empresas que pedem esse tipo de pagamento. Apesar disso, 87% das PMEs ainda dependem de transferências manuais como método de pagamento preferido, evidenciando a necessidade urgente de modernização. Métodos de pagamento mais seguros, como o ‘Pay by Bank’, que permite pagamentos diretos através de aplicativos bancários, estão se tornando essenciais para aumentar a confiança do consumidor e reduzir o risco de fraudes. Essa mudança não apenas melhora a experiência de pagamento, mas também acelera o processo de transação, beneficiando tanto consumidores quanto empresas.

Comércio europeu sem fundos após falha de fraude do PayPal

Recentemente, bancos europeus, especialmente na Alemanha, congelaram bilhões de euros em transações do PayPal devido a uma falha no sistema de detecção de fraudes da plataforma. O problema surgiu quando o PayPal enviou uma quantidade significativa de débitos diretos aos bancos sem passar pelos devidos filtros de segurança, resultando em um aumento suspeito de transações que foram rapidamente sinalizadas pelos sistemas bancários. Instituições como Bayerische Landesbank e DZ-Bank interromperam temporariamente todas as atividades relacionadas ao PayPal, afetando comerciantes que enfrentaram atrasos nos pagamentos, mesmo com os clientes mantendo seus fundos. O total de valores envolvidos pode ultrapassar €10 bilhões. O PayPal confirmou a interrupção, alegando que o problema foi resolvido rapidamente, mas a situação destaca os riscos associados a falhas em sistemas que lidam com uma parte significativa do comércio online. Além disso, a recente associação do PayPal com o vazamento de milhões de dados de contas na dark web levanta preocupações sobre a segurança das contas online dos usuários.

Governo dos EUA fecha mercados na Dark Web que vendiam documentos falsos

Em uma ação coordenada, o Escritório do Procurador dos EUA para o Distrito do Novo México e o FBI anunciaram a apreensão de plataformas online que forneciam documentos de identidade falsificados para criminosos cibernéticos em todo o mundo. A operação desmantelou o ‘VerifTools’, um mercado ilícito que produzia e distribuía carteiras de motorista, passaportes e outros documentos de identificação falsos, projetados para contornar sistemas de verificação e facilitar acessos não autorizados a contas. A investigação, iniciada em agosto de 2022, revelou uma rede global de contrabando que oferecia documentos falsificados de alta qualidade para todos os 50 estados dos EUA e várias nações estrangeiras, com preços a partir de nove dólares por documento, transacionados exclusivamente em criptomoedas para evitar a fiscalização bancária. A análise de registros de blockchain relacionados a essas transações levou os investigadores a rastrear aproximadamente 6,4 milhões de dólares em lucros ilícitos. A operação destaca a importância da colaboração internacional e interagências para combater o crime cibernético, com implicações significativas para a segurança pública e a proteção contra fraudes e roubo de identidade.

DOGE é Acusado de Armazenar Dados de Segurança Social em Nuvem Insegura

Um alerta de um denunciante revelou que uma cópia não monitorada dos dados de Segurança Social dos Estados Unidos está armazenada em um ambiente de nuvem inseguro, colocando mais de 300 milhões de americanos em risco de roubo de identidade e perda de benefícios essenciais. Charles Borges, Diretor de Dados da Administração da Segurança Social (SSA), apresentou a denúncia em 26 de agosto de 2025, alegando que funcionários do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) criaram uma cópia ao vivo dos dados sem a devida supervisão. A denúncia aponta que o acesso não autorizado a esses dados poderia permitir que agentes maliciosos roubassem números de Segurança Social, interrompessem o acesso a programas de assistência e forçassem o governo a reemitir números de Segurança Social em larga escala. A situação gerou uma resposta interna da SSA, que agora enfrenta um intenso escrutínio de legisladores e órgãos de supervisão, com audiências programadas para setembro de 2025. Os cidadãos são aconselhados a monitorar seus relatórios de crédito e a considerar alertas de fraude, enquanto as agências federais devem alinhar iniciativas de detecção de fraudes com uma governança de dados robusta.

Explorando Fontes Confiáveis - TDS Usa Templates PHP para Alertas Falsos

Pesquisadores de segurança da GoDaddy revelaram uma operação sofisticada de um Sistema de Direcionamento de Tráfego (TDS) que utiliza sites WordPress comprometidos para distribuir fraudes de suporte técnico desde 2017. Nomeada Help TDS, essa operação infectou cerca de 10.000 sites WordPress globalmente por meio de um plugin malicioso disfarçado de uma extensão legítima do WooCommerce. A operação se especializa na criação de alertas de segurança falsos do Microsoft Windows, utilizando técnicas avançadas de manipulação de navegador para prender as vítimas em páginas de golpe. Esses alertas falsos empregam funções JavaScript em tela cheia para ocultar elementos de navegação e implementar mecanismos de prevenção de saída, criando a ilusão de avisos de segurança legítimos. O plugin malicioso, denominado ‘woocommerce_inputs’, evoluiu rapidamente, introduzindo funcionalidades de coleta de credenciais e filtragem avançada de tráfego. A versão mais recente, 2.0.0, apresenta um design orientado a objetos e capacidades de atualização autônoma, permitindo que os atacantes mantenham operações persistentes. A operação exemplifica a evolução dos serviços cibernéticos criminosos, que se tornam cada vez mais sofisticados e orientados a serviços, maximizando as taxas de conversão de vítimas por meio de técnicas comprovadas de engenharia social.

Ações policiais falham enquanto fraudes por ghost tapping prosperam

Um novo tipo de fraude conhecido como “ghost tapping” está se espalhando rapidamente, especialmente no Sudeste Asiático, desde 2020. Essa prática envolve o uso de dados de cartões de pagamento roubados, frequentemente obtidos por meio de phishing e engenharia social, que são carregados em celulares descartáveis, conhecidos como “burner phones”. Os criminosos conseguem contornar a segurança interceptando senhas de uso único enviadas às vítimas e, em seguida, utilizam esses dados para realizar compras em lojas ou retirar dinheiro de caixas eletrônicos. As mercadorias adquiridas, como joias e eletrônicos, são rapidamente revendidas em canais clandestinos, como o Telegram. Apesar das ações policiais, as redes de fraude se adaptaram, migrando para plataformas alternativas que continuam a facilitar essas transações fraudulentas. A falta de verificações rigorosas de identidade em muitos estabelecimentos torna a detecção de fraudes no ponto de venda extremamente difícil. Em Cingapura, por exemplo, a polícia registrou centenas de incidentes relacionados a dados de cartões de pagamento, resultando em perdas significativas. A situação exige que bancos, varejistas e provedores de pagamento adotem medidas mais robustas de segurança e autenticação para proteger os consumidores e mitigar os riscos associados a essa nova onda de fraudes.

Hacker do Scattered Spider é condenado a 10 anos de prisão

Noah Michael Urban, um jovem de 20 anos da Flórida, conhecido como “King Bob” nas comunidades de música online, foi condenado a 10 anos de prisão federal após se declarar culpado por conspiração, fraude eletrônica e roubo de identidade agravado. Além da pena de prisão, Urban foi condenado a pagar US$ 13 milhões em restituição a 59 vítimas de roubo de criptomoedas, ligadas à sua participação na organização criminosa “Scattered Spider”. Urban ganhou notoriedade por vazar músicas não lançadas de artistas renomados, utilizando táticas de cibercrime sofisticadas, como ataques de troca de SIM, que lhe permitiram acessar contas de executivos da indústria musical. Sua atuação não se limitou à pirataria musical; ele também foi um membro chave do Scattered Spider, que se especializa em ataques de engenharia social contra grandes corporações, incluindo ataques a cassinos em Las Vegas que resultaram em milhões de dólares em danos. A investigação federal que levou à sua prisão revelou que Urban e seus cúmplices roubaram pelo menos US$ 800 mil de cinco vítimas na Flórida, utilizando técnicas de troca de SIM para obter informações pessoais e contornar autenticações de dois fatores. O caso destaca a interseção entre pirataria na indústria do entretenimento e crimes cibernéticos graves, evidenciando como indivíduos podem transitar de atividades aparentemente inofensivas para empreendimentos criminosos internacionais.

Grande ataque cibernético atinge Conselho Empresarial de NY

O Conselho Empresarial do Estado de Nova York (BCNYS) confirmou ter sido alvo de um ataque cibernético que resultou no roubo de informações sensíveis de mais de 47 mil pessoas. O incidente ocorreu em fevereiro de 2025, mas foi detectado apenas em agosto do mesmo ano. Dados comprometidos incluem nomes completos, números de Seguro Social, datas de nascimento, informações financeiras, dados de cartões de pagamento, além de informações de saúde, como diagnósticos e tratamentos médicos. Embora até o momento não haja evidências de uso indevido das informações, os especialistas alertam que os dados podem ser utilizados para fraudes, como abertura de contas bancárias e compras não autorizadas. As vítimas são aconselhadas a monitorar suas contas, ativar alertas de fraude e considerar a proteção contra roubo de identidade. O BCNYS oferece serviços de monitoramento de crédito gratuitamente para os afetados. A situação destaca a importância da segurança cibernética e da vigilância constante em um cenário onde os dados pessoais estão cada vez mais vulneráveis a ataques.