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CISA alerta sobre vulnerabilidade crítica em sistemas Apple em exploração ativa

A Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura dos EUA (CISA) incluiu uma vulnerabilidade crítica da Apple em seu catálogo de Vulnerabilidades Conhecidas e Exploradas (KEV). A falha, identificada como CVE-2025-43300, afeta iOS, iPadOS e macOS, permitindo que atacantes executem código arbitrário ou provoquem falhas no sistema. Essa vulnerabilidade é classificada como uma escrita fora dos limites (CWE-787) dentro do framework Image I/O, que é responsável pelo processamento de dados de imagem nos sistemas da Apple. A exploração pode ocorrer através de arquivos de imagem maliciosos enviados por e-mail ou acessados em sites comprometidos. A CISA recomenda que as organizações apliquem as correções fornecidas pela Apple e monitorem atividades suspeitas relacionadas ao processamento de arquivos de imagem. A inclusão dessa vulnerabilidade no catálogo KEV indica que é uma preocupação de segurança de alta prioridade, exigindo atenção imediata das equipes de segurança em todos os setores.

Atualize dispositivos Apple agora - novo patch corrige falha crítica

A Apple lançou um patch de segurança para corrigir uma falha de zero-day identificada como CVE-2025-43300, que afeta dispositivos com iOS e iPadOS. Essa vulnerabilidade, que permite a execução remota de código, foi explorada em ataques sofisticados direcionados a indivíduos específicos. O problema reside em um erro de escrita fora dos limites no framework ImageIO, que gerencia arquivos de imagem. A falha possibilita que imagens maliciosas enviadas por e-mail ou mensagens causem corrupção de memória, levando a possíveis crashes ou execução de malware. A Apple implementou melhorias nos checagens de limites nas versões iOS 18.6.2 e iPadOS 18.6.2, entre outras atualizações. É importante que os usuários atualizem seus dispositivos imediatamente, pois há evidências de que a vulnerabilidade está sendo explorada ativamente. A falha afeta uma ampla gama de dispositivos, incluindo iPhones a partir do modelo XS e diversos modelos de iPads. Este é o sexto zero-day corrigido pela Apple em 2025, destacando a necessidade de vigilância constante em relação à segurança dos dispositivos.

Apple corrige vulnerabilidade zero-day em iOS, iPadOS e macOS

A Apple lançou atualizações de segurança para corrigir uma vulnerabilidade crítica, identificada como CVE-2025-43300, que afeta iOS, iPadOS e macOS. Essa falha, que permite a escrita fora dos limites no framework ImageIO, pode resultar em corrupção de memória ao processar imagens maliciosas. A empresa informou que a vulnerabilidade está sendo ativamente explorada em ataques sofisticados direcionados a indivíduos específicos. As versões afetadas incluem iOS 18.6.2, iPadOS 18.6.2, macOS Ventura 13.7.8, entre outras. A Apple já corrigiu um total de sete zero-days em 2025, evidenciando a gravidade da situação. Embora não se saiba quem está por trás dos ataques, a vulnerabilidade foi considerada uma ferramenta em ataques altamente direcionados. A empresa recomenda que todos os usuários atualizem seus dispositivos imediatamente para mitigar os riscos associados a essa falha.

Governo do Reino Unido desiste de exigir backdoor da Apple

O governo do Reino Unido abandonou suas tentativas de forçar a Apple a enfraquecer suas proteções de criptografia, que incluiriam a implementação de um backdoor para acesso a dados criptografados de cidadãos americanos. A decisão foi anunciada pela Diretora de Inteligência Nacional dos EUA, Tulsi Gabbard, que destacou a importância da proteção das liberdades civis dos americanos. A Apple havia desativado sua funcionalidade de Proteção Avançada de Dados (ADP) para iCloud no Reino Unido em fevereiro de 2025, em resposta a exigências governamentais por acesso a dados criptografados. A empresa reiterou que nunca construiu um backdoor para seus produtos e serviços. A ordem secreta que exigia a implementação do backdoor foi emitida pelo Ministério do Interior do Reino Unido sob a Lei de Poderes de Investigação, visando acesso irrestrito a dados criptografados, incluindo backups. Críticos alertaram que tal acesso poderia ser explorado por cibercriminosos e governos autoritários. Enquanto isso, o Google e a Meta afirmaram não terem recebido solicitações semelhantes do governo britânico. A situação destaca a tensão entre segurança digital e privacidade, especialmente em um contexto de crescente preocupação com violações de dados e privacidade do consumidor.