O roubo do Louvre e a senha que expôs o mundo
O furto das joias da coroa francesa no Louvre expôs uma falha crítica na segurança digital da instituição, que utilizava a senha ‘LOUVRE’ para seu sistema de monitoramento. Este incidente, que chocou o mundo devido ao valor histórico das peças, destaca um problema recorrente na cibersegurança: a utilização de senhas fracas e a negligência com práticas básicas de segurança. O artigo ressalta que muitos profissionais ainda tratam a infraestrutura física e os sistemas de TI como mundos separados, resultando em vulnerabilidades como senhas óbvias, falta de autenticação multifator (MFA) e sistemas operacionais desatualizados. No Brasil, é comum encontrar organizações que mantêm senhas padrão e contas de manutenção com privilégios elevados, o que torna a segurança digital ainda mais precária. A segurança deve começar com visibilidade e controle rigoroso de credenciais, além de uma cultura de segurança que priorize a proteção de todos os sistemas, independentemente de sua classificação de criticidade. O caso do Louvre serve como um alerta para empresas brasileiras, que precisam adotar medidas proativas para evitar que falhas simples resultem em consequências desastrosas.
Fonte: https://canaltech.com.br/colunas/o-roubo-do-louvre-e-a-senha-que-expos-o-mundo/
Este conteúdo foi processado automaticamente pelo BR Defense Center (By River de Morais e Silva).
